sexta-feira, 20 de março de 2009

Casamento traz felicidade?


Será que traz mesmo? Será que conviver com outra pessoa, uma pessoa estranha, uma pessoa que querendo ou não, você mal conhece traz felicidade?


Sim, casamento pode trazer felicidade, pode às vezes ser outra experiência, mas quando há conflitos, percebemos então que é melhor se separar.


Casamento é algo sério, mas temos que aprender a conviver com essa pessoa. Se escolhemos aquela pessoa para ser a nossa companhia, devemos aceitá-la com seus defeitos e qualidades.


Então, antes de nos casar, devemos nos lembrar que quando se constrói uma família, com filhos, temos que pensar muito antes de qualquer atitude depois de um desentendimento, porque não é apenas a relação de marido e mulher, mas também de pais e filhos.


Bianca Callegari, 9° ano.

Casamento traz felicidade?

O casamento pode sim trazer felicidade, desde que o casal goste um do outro e tenham um bom relacionamento familiar. Se tiverem filhos, o casal deve ser amigo e conversar com eles e sobre eles.

O casal deve dividir os problemas e as alegrias, deve sair, passear, brincar e rirem juntos.

Se um dia um não gostar mais do outro, devem se separar para voltarem a ser felizes.

Luana – 9º Ano

Casamento traz felicidade?

O casamento acontece quando duas pessoas se unem e, geralmente por própria vontade, mas ainda existem casamentos arranjados, que na maioria das vezes o casal não é feliz.

O casamento só traz felicidade se a pessoa casa com alguém que ela ama e se essa pessoa também a ama, se possível o mesmo tanto que ela.

Viver sozinho com o carinho da mãe, ou só com o namorado também é bom. Mas é sempre melhor quando as pessoas se casam e nasce um fruto desta união e do amor dos dois.

Mesmo que a pessoa não se case, ela também pode ser feliz porque há amizades que são para sempre.

Pâmella- 9º Ano

domingo, 8 de março de 2009

Mulher, eis o milagre da vida


Hoje, dia Internacional da Mulher, a alegria da data me faz recordar “Juno”, filme dirigido por Jason Reitman e escrito por Diablo Cody, narrado numa perspectiva feminina conta a história de uma adolescente que engravida do seu melhor amigo.

Com meu olhar também feminino, deslumbrei-me com o melhor das personagens Mulheres deste drama. Não foi só a Juno a responsável pelas minhas lágrimas. As Mulheres do filme me comoveram.

A Juno é uma menina linda, decidida, expressiva nos gestos e nas palavras. A curiosidade de se tornar mais mulher a fez entregar-se ao melhor amigo. Afinal, ele era lindo, amigo e seu beijo tinha gosto de tic-tac. No fundo ela gostava muito dele, mas não tinha certeza do que sentia.

Então entra uma segunda mulher, a fiel amiga de Juno, que além de questionar a amiga sobre seus verdadeiros sentimentos pelo garoto tímido da escola; o que contribui para que Juno se declare para ele; em nenhum momento julgou, condenou ou deu palpites nas decisões da amiga, mas apoiou, acolheu, amou, ajudou a contar aos pais de Juno e curtiu cada momento do parto.

“As crianças querem viver!!!” uma pequena-grande mulher gritava em meio a angústia e desespero de outras mulheres, na esperança de que elas decidissem pela vida. Que bom que os bebês ainda no ventre das mães já tenham unhas! Mais do que isto: Têm vida!!!

A madrasta de Juno foi mais do que mãe, foi mãe sendo madrasta, foi amiga, advogada. Acolheu, protegeu, amou. Ter ou não ter o filho era uma decisão apenas da protagonista, restou a ela tomar as decisões para que a gravidez fosse saudável e tranquila.

Vanessa, a mãe adotiva, junto com Juno, a grande mulher da história. Sonha com a maternidade, acredita na vida e na felicidade. Confia em Juno e aposta que será de fato mãe. Prepara o seu ninho e seus carinhos. O grande desejo de tornar-se mãe gera solidariedade e confiança em Juno. Por isso a menina-mãe não pode voltar atrás.

Não consigo olhar todas essas atitudes como certas ou erradas, mas somente como desejo de tornar a vida do outro melhor, mesmo que não fosse o melhor a ser feito. A intenção era o bem.

Uma menina mulher defensora da vida percebe que fez uma menina mulher permitir uma nova vida. Uma menina mulher contribui para uma outra menina mulher ser a melhor amiga que alguém pode ter. Uma menina mulher descobre uma super mãe madrasta mulher. Uma menina mulher possibilita uma já mulher tornar-se mãe.

Ser mãe...
Ser mulher...
A vida acontece.
Surge uma nova vida.
Eis o milagre!

Quem ainda não assistiu, assista.

Parabéns Mulheres pela alegria de gerarem vidas!!!

Ana Paula - Professora de Português

Eu sou assim

Meu nome é Betina
sou muito gatinha,
sou especial
e amo meus pais.
Sou muito engraçada
e gosto de palhaçada,
gosto de rosa
e sou amorosa.
Está na hora de ir,
pois vou dormir,
e ajudar meu irmão
que mora no meu coração.
Betina - 6° ano

Eu sou assim

Sou uma pessoa legal
não sei por que me acham doida
amo ficar no computador
e adoro jogar handebol.
Adoro meus amigos
principalmente a Betina
às vezes vamos passear
e dar um bom mergulho na piscina.
Agora tenho que ir
porque minha vida vou curtir
prefiro ser feliz do que triste
por que para que ser triste
se a vida é cheia de ALEGRIA?
Luisa Bezerra Silva - 6° ano

Eu sou assim

Oi, eu sou Bianca, eu sou uma menina que ama a vida. Vou começar a me explicar para vocês, sobre as minhas características. Sou uma menina alegre, simpática, extrovertida, sincera, daquele tipo 'não tem tempo ruim comigo'! AHAM, eu sou assim! Agora, não pisa no meu calo não, porque não levo desaforo para casa. Sempre fui assim, desde pequena. Quando Pâmella ou Camila, minhas melhores amigas, ou qualquer outro amigo meu que eu adore muito me magoa, pode ter certeza, me faço de durona na hora da briga, mas quando chego em casa, relembro tudo que passou, me desabo a chorar em algum canto da casa, geralmente na minha cama.
Adoro me divertir com as ''best's''. Sempre o TRIO, Pâmella, Bianca e Camila! Elas? rum ... são as que eu mais amo, as que mais me fazem feliz, aquelas que não me abandonam para nada! SHOPPING? é 'mara'.
Também adoro estudar, certamente matemática. Mas depois da aula, vem aquele sono, e não desperdiço um sofazinho!
Ah! Não posso esquecer, que minha comida predileta, é o tal do macarrão. Aquele que faz crescer, pros lados. ;) E também uma peroá frita. AMO!
Sou super carinhosa, me apaixono muito, sou super carente. (risos)
Minha cor preferida é roxo, não sei o porquê, mas eu gosto, sei lá , acho que toda menina tem um apego por cores derivadas de rosa.
Vou me despedindo, e dizendo que amo muito o 9° ano. 'KISSES'
Bianca - 9° ano.

Eu sou assim

Eu sou legal e muito genial
Todos gostam de mim
Porque sou linda
Um tanto assim
Sou legal e muito divertida
Mas sem Deus eu estou perdida
Vivian – 6º ano

Eu sou assim

Meu nome é Breno
e não gosto do Nemo
Quero jogar futebol
E não voleibol
Não gosto de polenta
E nem de pimenta
Gosto de purê
E também de você
Vou para a escola
Jogar um pouco de bola
Agora estou indo
Tchauzinho

Breno – 6º Ano

Uma promessa

Desenvolva por meio de uma crônica o que aconteceu com o menino do texto “Luxo, lixo, guri, gari e daí?” de Luiz de Aquino Alves Neto, após 15 anos. Ele continuou trabalhando? Outras oportunidades lhe foram dadas? O que ele faz hoje? O texto poderá ser narrado em 1º pessoa (narrador- personagem) ou por um narrador observador.
"Oba, uma caixona de papelão!.. Vou deitar aí dentro. Vai ficar quentinho. É só o pessoal da limpeza não me catar pensando que sou lixo"
Uma promessa

Ainda bem que não me confundiram com lixo, naquela mesma noite um homem passou pela Rua Goiás, quando eu tentava dormir na minha caixona de papelão. Senti uma mão batendo no meu ombro e abri os meus olhos assustado, era um homem alto, magro, olhos azuis, cabelos castanhos e bem vestido. Ele disse que se chamava Alfredo e que havia feito uma promessa de ajudar uma criança que precisasse dele.

A partir daquele dia a minha vida mudou. Alfredo levou-me até a minha casa e descobri que meu pai havia sido assassinado e que minha mãe enlouquecera. Não tinha mais ninguém por mim. Alfredo conseguiu me adotar e fui morar com sua família na França. Ganhei uma mãe; um irmão mais velho; um pai, que era o Alfredo e um cachorro, o Brutos.

Tudo parecia um sonho, pude estudar e aprender novas línguas. Era o que eu precisava para começar a realizar os meus sonhos.

Hoje, 15 anos depois daquela milagrosa noite, escrevo estas lembranças do meu novo consultório, vendo a neve cair pela janela. Consegui realizar meu sonho. Sou doutor. Hoje tenho nome e identidade. Sou Dr. Tadeu. Estou noivo, quero casar-me, ter filhos e poder ajudar outras crianças que precisam de mim.

Luana – 9º ano

Lição de Vida

Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.
Lição de vida

Hoje pela manhã, novamente fui trabalhar para ajudar minha família. Eu trabalho porque meu pai bebe, fica acabado e não consegue emprego, já minha mãe está desempregada e como sempre, vive passando mal. Eu por ser mais velho tenho que cuidar dos meus irmãos. Minha irmã Alana deixa de fazer as coisas dela para cuidar da casa enquanto estou fora. Somos 4 filhos, contando comigo, tem o Samuel de 4 anos, a Júlia de 7, a Alana de 11 e eu tenho 12 anos.

Um dia já pensei em fugir com eles, isso seria bem difícil. Quase não ganhamos roupas e brinquedos, o último presente que eu ganhei tinha 8 anos, foi uma bola usada, depois disso acabou. Minha vida é assim, saio cedo, volto tarde e às vezes nem sei se vou ganhar algum dinheiro, pego resto de comida dos restaurantes para minha casa, às vezes não como porque falta tempo e comida. Já tentei dar estudo aos meus irmãos, mas o meu dinheiro é pouco.

Claro que todos nós temos sonhos, mas nem todos podem se realizar, digo que isso é uma lição de vida para todos, por isso valorize tudo o que tem, pois nunca se sabe o amanhã. Se você pode, estude para ser alguém na vida.

Um dia quero dizer: "Já fui menino de rua, levaram os meus irmãos e eu para o orfanato, fomos adotados por uma família amorosa e que cuidou de nós com muito carinho. Estudei muito, valorizei o quanto deu, e hoje sou Doutor, tenho uma família e sou muito feliz".
Quero sempre continuar acreditando nos meus sonhos.

Miguel
Vitória - 7º ano