sábado, 28 de fevereiro de 2009

Direitos



Declaração dos Direitos da Criança assinada pela ONU, em 20 de novembro de 1959
Princípio 9

A criança deve ser protegida contra todas as formas de abandono, crueldade e exploração. Ela não deve ser objeto de tráfico de forma alguma. A criança não deve ser empregada antes da idade mínima adequada; ela não deve ter empregos ou ocupações que prejudiquem sua saúde, educação ou interfiram no seu desenvolvimento mental ou moral.

Meu dia

Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.
Meu dia
Hoje o dia foi bem cansativo como todos os outros. Acordei como sempre às seis da manhã, tomei meu café "voando", e fui logo trabalhar. Topo qualquer coisa, aliás, tendo um dinheiro, em qualquer coisa na rua eu trabalho. Ajudo na lanchonete, lavo carro, qualquer coisa.

Hoje ainda foi bom, porque descansei bem, dormi na casa de um amigo que às vezes trabalha junto comigo, ele é bem humilde, mas pelo menos tem casa, está seguro, e eu? Que nem casa eu tenho?! Fico procurando lugar pra dormir, às vezes tem gente que tem pena de mim e deixa eu dormir na casa deles, ou até na garagem, me dão coberta, às vezes até roupa.

Tem gente que acha que sou pivete, que fico trabalhando pra nada, ou pra comprar droga. Nada disso! Eu trabalho pra comprar comida pra mim, e às vezes uma bermuda, muito raro um chinelo. Mas o dinheiro que junto mesmo, é pra ajudar minha mãe, que mora em outro estado, ela está muito doente, precisa de dinheiro para tratamento, remédio. É claro que só o meu dinheirinho não dá muito, mas pelo menos ajuda. As minhas tias também ajudam. Ela mora na roça, por isso não tenho como trabalhar lá. Então vim para o centro de uma cidade de outro estado, porque é bem mais movimentado, aqui tenho mais chance de arranjar um "bico" ou qualquer outra coisa assim!

Minha mãe não gosta que eu trabalhe na rua e ainda mais sozinho, mas sempre mando notícias pra ela, aí ela não fica preocupada, faço tudo certinho.

Infelizmente, perdi meu pai quando tinha 6 anos de idade, hoje tenho 13 anos, sinto muitas saudades de estudar, pois eu estudei só até aos 5 anos na escola pública perto da minha casa, mas depois meu pai morreu, e depois de 2 anos minha mãe arranjou um namorado que não gostava de criança, mas minha mãe não sabia, e logo depois adoeceu, e então meu padrasto mandou eu trabalhar para ajudar minha mãe, eu tinha que trabalhar que qualquer jeito! Não gostei nada da ideia, mas depois vi que tinha que ajudar mesmo, pois minha mãe é muito pobre e arranjou este homem que não quer nada com a vida, ela diz que ama ele, não sei não, mas de qualquer forma eu amo minha mãe e passo fome, frio, qualquer coisa pra ajudar ela.

Hoje, graças a Deus trabalhei bastante, foi bem cansativo, mas valeu a pena, tirei um dinheiro bom, lavei se eu não me engano uns 5 carros, trabalhei por meio período em uma lanchonete, e logo depois do almoço fui vender jujuba que eu ganhei com o dinheirinho que consegui antes, ou melhor, ontem. Vendi bastante. E ainda recebi uma notícia que vou até mandar pra minha mãe. Os pais daquele meu colega, deixou eu morar lá por um tempo, mas ajudando é claro! Porque eles são pobres, mas é uma ótima notícia, só preciso de roupa, e trabalhar bastante.

O meu maior sonho é estudar bastante, pois quero ser um empresário, ter minha família e um dia ser como aquelas pessoas que me ajudam hoje, que ajudam as pessoas de rua, e as crianças e adolescentes.

Espero continuar morando na casa do meu colega, mas parece que eles irão se mudar daqui a uns 3 ou 4 meses, mas tá bom, irei continuar com o mesmo ritmo. O melhor eu tenho. Estou vivo, com saúde e é isso que importa.
Débora - 7º ano.

Um dia feliz





Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.


Um dia Feliz
Hoje foi um dia diferente. Eu seguia a minha rotina, mas aconteceu uma coisa inesperada. Vou começar a contar desde quando eu acordei.

Eu acordei quando ouvi um barulho. Era carro, o estacionamento estava começando a funcionar. Eu durmo em um estacionamento de uma lanchonete, e me dou bem. Eu vivo carregando caixa de papelão. Também gosto de carregar minhas coisas lá dentro, como meus livros, agasalhos, caneta e papel.

Depois que acordei, fui pedir para o "flanelinha" para me arranjar meu carrinho. Ele é quem esconde minhas coisas enquanto eu durmo. Eu acordo às cinco horas todos os dias e saio pelas ruas catando as coisas de papelão, e outras coisas que eu acho úteis pra mim.
Eu tenho casa, mas o problema é meu pai. Ele briga e bate na minha mãe, além dele ser assaltante. Saí de casa achando tudo isso um absurdo. Eu aqui catando lixo pelas ruas, as caixas de papelão dos outros, enquanto meu pai aborda e mata pessoas. Minha mãe é faxineira de uma escola. Quando saí de casa, só levei minhas roupas, colchonete, e meus materiais de estudo.

Todos os dias depois de recolher papelão, eu sento no banco da praça para ler meus livros. Eu fiz uma prova para o Banestes, mas até hoje não havia saído o resultado.

Hoje, sentei para ler meus livros e fazer minhas anotações. Depois de muito tempo de leitura eu cansei e fui tentar conseguir comida com as barracas da praça. Eu sempre consigo com a mulher da cocada, mas com o resto é sempre muito difícil.

Após meu "almoço", fui vender minhas paçocas no sinal. É impressionante como as pessoas fecham os vidros dos carros. Comigo sempre fica um outro menino vendendo jornais. Eu sempre troco duas paçocas por um jornal. Sabe, eu sacio a fome dele e ganho mais dinheiro. As pessoas sempre compram jornal.
Hoje, quando fui ler o jornal, lá estava o resultado da prova do Banestes, e eram muitos nomes. Eu estava procurando a letra W. Achei e fui procurar o meu nome: Wanderlei da Silva. E lá estava meu nome!!! E... em 4º lugar! No jornal falava algumas informações e eu entrei em contato. Depois fui entrevistado por um monte de pessoas que me disseram que eu iria sair no jornal! Vou me dar bem, eu acho, mas amanhã é um novo dia, hoje já durmo sem as caixas de papelão e longe dos carros.

Sarah - 7º ano.

Menino de rua


Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.

Menino de rua

Sou um menino de rua e às vezes fico muito triste. Hoje eu estava pedindo dinheiro e ninguém me dava. Eu não tenho mãe nem pai desde cinco anos. Eles foram mortos.

Nem sei quantos anos eu tenho hoje. Só sei que sinto muita fome. Para sobreviver tem dia que eu lavo carro ou sou ajudante de um cara que é muito meu amigo.

Meu sonho é poder brincar, estudar e ser doutor.
Preciso matar a minha fome, vou ao restaurante tentar comer uns restos.


Matheus Alves – 7º ano

Mais um dia

Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.


Mais um dia
Hoje foi um dia muito duro, porque eu tive que fazer muita coisa, eu tive que ir catar minhas latinhas, mas quase não tinha por aqui. Eu tive que ir procurar em outro bairro. Peguei sete latas, e eu arrecado a cada dia umas trinta e quatro. Não desanimei, fiquei triste, claro, mas amanhã eu consigo mais.

A minha casa é muito fria, na verdade não é nem uma casa, é uma caixa de papelão. Lá dentro têm minhas latinhas guardadas, fiz até um olho mágico para ela.

Eu não sou tão feliz como as pessoas que têm trabalho, casa, tudo direitinho. Eu parei de estudar aos sete anos, porque a escola não podia ter eu e outras crianças como alunos, então eu não pude mais continuar na escola, eu nem sei o porquê. Mas fazer o que, né?
Hoje eu tenho 14 anos e tento ser feliz com o que tenho. Fiz amizade com um cara que ajuda a servir as mesas de um bar, sempre quando ele consegue, ele me dá um prato de comida, e a cada dia eu vou me virando do jeito que eu consigo.

Maria Fernanda - 7º ano

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Imagine

Imagine se todos nós tivéssemos dignidade
Se todos tivéssemos um teto para morar
Se todos tivéssemos o que vestir
Se todos tivéssemos o que comer
Se todos nós tivéssemos privacidade
Se todas as crianças tivessem infância
Se todas elas tivessem escola para estudar
Se todos tivessem uma família
Se todos nós tivéssemos identidade
Se todos tivessem a certeza de que somos gente de verdade...
Se todos tivessem igualdade de raça e religião
Se todos nós fóssemos irmãos
Se todos aprendessem a falar inglês
Se todos nos tivéssemos a oportunidade de começar sem medo de tropeçar
Se todos ajudassem um ao outro sem pedir nada em troca
Se não houvesse guerra ou tristeza
Se não houvesse traição
Imagine se eu pudesse viver intensamente este sonho e nunca mais acordar...

Moyara Dias Chácara Barbosa
Professora de Inglês - CEVES

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

A dor de uma menina apaixonada



Oi galera! Meu nome é Saelly, estudei no CEVES desde a primeira série e saí de lá no ano passado, quando completei a oitava série. O CEVES é uma família para mim, lá eu conquistei a maioria dos meus amigos e tudo o que eu sei. Só tenho a agradecer pelo que eu sou hoje, devo muito ao CEVES. Bom, não posso falar muito. Então olhem um poema que eu fiz. Beijão e até mais ;*

A dor de uma menina apaixonada

Eu tento te esquecer
não olhar mais para traz .
Seguir em frente
viver minha vida em paz.

Mais você é o meu melhor sonho,
Só que às vezes vira pesadelo
Sua imagem me persegue
eu já não sei mais o que fazer.

Você é quente, frio
tudo ao mesmo tempo.
Você me trata bem
depois me joga ao vento.

Meu coração está machucado,
sangrando, ferido,
sofrendo por amor
por um amor não correspondido.

Eu cansei de sofrer,
de correr atrás de você.
Eu quero viver! Algum problema?
mesmo que seja sem você.

Eu só queria entender
Por que você fez isso comigo.
Você não quer nada,
eu te aceitaria como amigo.

Mas não,
você queria destruir um coração.
Como alguém fez contigo
você fez comigo.

Parabéns, conseguiu
agora estou em pedaços,
mas o tempo vai passar
e eu irei te provar
que eu sou a melhor escolha.

Mas isso é passado
irei me reestruturar
o tempo vai passar
eu irei te provar
que eu seria a melhor escolha.

Saelly Pagung – ex-aluna do CEVES

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O que realmente importa



Olá,
Sou o pai da Sarah do 7º ano. Estive na reunião de pais nesta quinta, onde fiquei sabendo do blog. Gostei muito da idéia e resolvi participar na condição de pai, conforme solicitado por vocês.
Segue abaixo o texto que eu gostaria de postar.
"Um professor de filosofia parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio. Todos disseram que sim.
Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente.
Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras. Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro preenchendo o restante.
Olhando calmamente para as crianças o professor disse:
- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês.
As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida.
Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa, um carro...
A areia, representa o resto: as coisas pequenas...
Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos...
O mesmo vale para suas vidas.
Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa.
Estabeleçam suas prioridades.
O resto é só areia!"
Thales Kuplich - Pai da Sarah - 7º ano

Nascer, crescer e ser...

Meu nome é Camila, e o que eu quero? É curtir a vida. Nasci, cresci e fui criada numa cidade meio escondida, mas muito especial, fiquei lá até certa idade, mas tive que me mudar para poder estudar. Escrevo da cidade onde agora moro, mudei e confesso que gostei.
Nascer, crescer e ser...
Sequência da minha vida, eu espero ansiosa e insegura pela última palavra. O que vou ser? O que vou fazer? São perguntas ainda meio sem respostas, que espero encontra-lás nos amigos, que nunca serão esquecidos; nas lembranças do passado; nas pessoas especiais; nos desejos e sonhos irracionais.
Isso é o que eu espero, quero e peço, para que se realize e que tenha êxito todos os meus sonhos. E que tudo que aconteça seja bom, não só para mim, mas também para os outros.
Enquanto tudo isso não acontece, fico com minhas esperanças e alguns medos do futuro.
E ainda espero, quero e peço...
Camila - 9º ano

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O bonito do ser humano é a sua constante busca de sentido. Não somos um produto acabado, somos vidas em construção. Tema: EU SOU ASSIM...

13 - Eu sou assim...


Meu nome é Izadora,
tenho 10 anos.
Meus olhos são castanhos escuros
e estudo de manhã.

Minha escola é muito legal,
tenho muitos amigos.
Gosto muito de estudar
e meus professores são legais.

Eu moro em Vila Velha
perto da casa de Paola e Isabella.
Moro também perto da praia
e do shopping.

Eu sou alegre e gosto muito de passear.
Por agora é só isso
Um abraço a todos.

Izadora – 6º ano

12 - Eu sou assim...

Eu nasci e eu cresci
Meu nome é Karol
e odeio caracol,
mas o que eu gosto mesmo
é de um girassol.

Meu aniversário é em abril
E na festa que eu fui do Dj
Eu só remexia o quadril.

Meus olhos são azuis
E minha vida se reluz.
Às vezes as pessoas
me chamam de Karoline Tomate.
Mas não é tomate.
Tomate eu não sou.
Karoline - 6º ano

11 - Eu Sou assim

Meu nome é Nathália
não gosto de jogar bola.
Quando toca o sinal
Saio correndo da escola.

Gosto de rir,
Gosto de passear,
Gosto de brincar,
Gosto de beijar.

Nathália – 6 º ano

10 - Eu sou assim...

Sou Ludi
Não se confunde
Alguém me pergunta:
__Por que tanta bagunça?
E digo, dou grito
E também um sorriso
Eu canto e me divirto
Eu vou indo e vou rindo.

Ludyane – 6º ano

9 - Eu sou assim...

Meu nome é Isabella
todo mundo me chama de Bella
quando vou à janela
parece que a vida é toda amarela.

Eu gosto de ir à escola
porque lá eu aprendo coisas da Angola
mas não gosto de cola
porque ela é muito melosa.

Bom, minha vida é por aqui
mas eu tenho que ir
um beijinho por aí.
Isabella - 6º ano

8 - Eu sou assim...

Meu nome é Júlia
E gosto muito de surfar
Quando não tenho nada pra fazer
Então vou logo aprender.

Gosto de lilás
E não deixo para trás
O amor de um amigo
Que me satisfaz
Agora eu já vou embora
Tenho que ir
Um beijão para vocês
Não tentem me impedir.

Júlia – 6 º ano

7 - Eu sou assim...

Meu nome é Lucas Cardoso
e sou legítimo.
Gosto de comer e ficar no ritmo,
adoro meu quarto e da minha TV,
Mas eu gosto mais é do meu PC.
Não gosto muito de estudar,
nem ler.
Você pode imaginar o que é escrever.
Meu time é o Vasco
e não gosto de ser zuado
Só porque ele está na segunda divisão.
Não quer dizer que ele não é bom.

Lucas Cardoso – 8º ano

6 - Eu sou assim...

Meu nome é Luana e sou muito feliz,
gosto da vida, da minha família,
dos meus sobrinhos e dos meus amigos.
Gosto de andar a cavalo, passear,
viajar e brincar.
Gosto de filmes, de música e às vezes de dançar.
Gosto dos meus professores e também de estudar.
Não gosto de mau-humor e cara feia.
Eu quero ser sempre feliz e aprender cada vez mais.
Eu quero ajudar a cuidar do mundo, preservar a natureza.
Quero que as pessoas tenham paz
e queiram o melhor sempre mais e mais.
Luana - 9º ano

5 - Eu sou assim...

Meu nome é Alexia e tenho onze anos,
gosto muito de estudar.
E quando chego em casa,
gosto de brincar
E quando acordo cedo,
gosto de estudar
Gosto também de rimar
e muito de dançar.
Alexia - 6º ano

4 - Eu sou assim...


Meu nome é Lorena e tenho dez anos
Sou legal e muito genial
Sou linda e muito divertida
Mas sem Deus estou perdida
Sou carinhosa e sou gatinha,
Se quiser me chama de Louquinha.

Lorena – 6º ano

3- Eu sou assim...

3 - Eu sou assim...
Meu nome é Natália
Meu sobre nome é Nilo
Tenho dois irmãos
E vários primos.

Sou alta, branca, e tenho olhos castanhos;
Meu cabelo é castanho claro, comprido, liso e lindo!

Gosto de esportes, mas não pratico muito;
Gosto de futebol, mas não jogo nem um pouco bem;
Gosto de basquete e também não sou boa;
Meus esportes preferidos são vôlei e handball.

Tenho muitas amigas e elas são legais,
São elas Sarah, Letícia, Pâmela
e outras mais.

Gosto da cor rosa, mas não sou patricinha,
Gosto de lasanha, pizza e muita batatinha.
Gosto de ver TV e também de ficar no PC.

Quero para mim um futuro legal,
E para o mundo muito paz real.
Para os meus amigos muita alegria
E para a minha família muita, muita vida!!!’

Natália - 7º ano

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

2 - Eu sou assim...



Sou Rebeka, mas pode me chamar de Peteka.
Meu nome é Rebeka e sou inteligente,
Minha vida tem uma mente
Que corre igual gente.

Sou alegre e estudiosa
Gosto de ler e sou melosa.
Às vezes fico triste e emburrada
E não gosto de enxurrada.

Gosto de comer,
Mas não de escrever.
Gosto de beber toddy,
Mas não gosto de morte.

O que quero para o mundo
Quero também para mim
Ouro, alegria e amor sem fim
Minha vida é assim.

Rebeka - 8º ano

1 - Eu sou assim...

Meu nome é Jhulya, tenho 12 anos, sou loira, alta e tenho cabelos enrolados. Realizei um dos meus sonhos há pouco tempo, fui para fora do país e conheci a neve, lá eu aprendi várias coisas novas, fui em vários lugares diferentes, comi comidas estranhas e estou feliz por isso.
Não tenho muitos amigos, acho que sou meio chata, mas não sei.
Gosto de muitas coisas e prefiro fazê-las com os amigos que tenho, acho que fica mais divertido. Gosto de shopping, praias, rocks e também de ficar em casa vendo um filminho na televisão.
Acho o mundo muito violento e gostaria que isso mudasse, para nós podermos andar tranquilos nas ruas, sem medo. Para eu poder andar à noite com minhas amigas e amigos sem acontecer nada demais.
Jhulya - 8º ano