quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pedido de S.O.S

O texto conta a história de um homem que diz estar numa ilha ruim, de crueldade. Mas na verdade ele quer dizer que está na cidade e que seu desejo é ir para uma ilha de verdade, com calma e paz.

Pedido de S.O.S.

E foram felizes para sempre, fim. Essa história a gente sempre ouve, mas não de mim.
Felicidade é o pequeno intervalo entre os capítulos de tristeza.
Felicidade é a gente buscar pra dar a vida uma beleza.
Pra você, felicidade deve ser: ser bem sucedido, andar de carro bonito.
Pra mim, a vida oferece mais coisas do que o dinheiro bendito.
Estou escrevendo um pedido de socorro.
Ou daqui eu saio ou aqui eu morro.
Ilhado, com um mar de tristezas em volta.
Não quero saber da minha vida qual a nota pra esse sentimento que me cerca.
Deixo em alerta o mundo. Deixo minha vida nas mãos da sobrevivência. As condições deste mundo estão em decadência.
No meu chão eu deixo bem claro: essa rotina já me cansou. Meus passos já estão marcados na cidade, sigo eles todos os dias. Mas um dia eu vou desviar os meus passos para os mesmos da alegria.
Como rodeado de tanta gente eu posso estar sozinho?
Escrevo essa carta de SOS pra que ela siga o seu caminho.
Que caia nas mãos de quem tem amor à vida, que caia na mão de alguém que cure o interior da minha ferida.
Na minha atmosfera já não existe ar. Minhas lágrimas descem e evaporam, formam outra camada de tanto eu chorar.
Nessa ilha que separa meu território eu caminho atrás da salvação.
Não saio daqui ou fico na goela de um tubarão.
O único caminho que me sobra é o céu. Me perder no meio daquele azul e deixar de ser o réu. Ainda bem que tenho esse caderno para contar o que acontece nesse inferno.
Eu só quero sair daqui, pois eu sofro perigo. O que eu sinto agora eu classifico como castigo. Agora eu sei o que é lagrima de verdade ao invés das outras lágrimas de crocodilo.
Quem sabe um dia passe um santo avião pra me resgatar, ou minha vida possa aqui mesmo acabar.
Não sei como vim parar aqui, de repente acordei nessa infelicidade.
Tomara que um coco caia na minha cabeça pra eu acordar e sair dessa realidade.
Sem poder me comunicar, sem poder desabafar. Só eu, o chão, o céu e o mar.
Tomara que eu saia desse filme de maldade, dessa ilha de crueldade e vá para uma ilha de verdade.
Prefiro morrer descansado a morrer no trânsito atropelado.
Na ilha vai ser melhor pra mim.
Talvez exista possibilidade de ter um: feliz para sempre, fim!
Sarah Comarela -7º Ano

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Amigos da saúde


Olá! E aí? Quer ficar obeso? Ter problemas como a Hipertensão? Não? Então amigo, por favor, siga as instruções abaixo:


Ummm!

Sabe aquela batata frita, o hot dog da praia, a pizza de sábado e até o hamburger do Mac Donald’s? Deliciosos, né? Pois é, essas coisas deliciosas fazem muito mal a saúde! Mas claro, se for “comido” em quantidades menores que costumam comer!
A ingestão exagerada desses alimentos gordurosos faz mal à saúde e pode provocar várias doenças, entre elas a hipertensão, taxa de colesterol “ruim” alta, entre outras. O mais temido, claro, é a obesidade que vem se tornando um problema cada vez maior entre os brasileiros que ainda bem, estão longe dos americanos.

Doces...

Chocolate, chocolate, chocolate... Amo chocolate! E você?
Não só chocolate, mas também balas, pirulitos, bolos e etc. Essas delícias são indispensáveis, mas comê-las exageradamente faz mal e pode trazer doenças como a taxa de Triglicerídeos alta e até a diabete. Acho melhor cortar um pouco o amado chocolate!

Refri.
Que tal parar de tomar refri de manhã, de tarde e de noite?
Não sabe que isso faz mal? Por favor, amigos, refrigerante de manhã nunca mais! De tarde, pode abrir exceção e tomar no domingo quando sua mãe fizer uma lasanha ou tiver um churrasco.
De noite? Só se comer uma pizza no sábado à noite!
Mas fala sério, né? Se você abolir a coca-cola do cardápio, vai ser ótimo! Não sabe que aquele refri acaba com os dentes?!
Bom, o mais importante é você substituir o refrigerante pelo suco natural:Laranja, Morango, Tangerina, Goiaba, Abacaxi, Manga e o que você quiser, aliás, são todos deliciosos!

Quer evitar... ?

Sabe quando você tá passando na rua com a galera e vê um gordinho andando, já zoa? É porque você não sabe que pode ficar daquele jeito se continuar se alimentando mal! Quer então evitar isso?
O 1° Passo é simples, é cortar o excesso de gordura, fritura, doces e por aí vai. Na hora que bater aquela fominha, em vez de pegar no armário um biscoito recheado ou beliscar o bolo de morango, que tal comer uma fruta (que com certeza devem estar quase estragando na geladeira, não deixa isso acontecer)!
Sabe o que também não custa nada, nem dói? Trocar as friturinhas por verduras e legumes. Vai te deixar com mais vitaminas, proteínas e tudo de forma bem saudável, e vai te deixar bem disposto para fazer exercícios físicos. Fazer exercícios físicos também ajuda a evitar a obesidade e outras doenças!
E esse é o 2° Passo, fazer exercícios, caminhar na praia e até brincar na rua com os amigos! Ficar em casa parado sem fazer nada além de assistir TV, jogar vídeo game e navegar na NET, não ajuda em nada, mesmo que você se alimente bem. Quem faz isso é sedentário. Não é bom ser sedentário! Quer se livrar disso? E fácil!
Entra na escola de futsal com o amigo, faz vôlei, entra para o time de basquete, faz judô ou até marca com a galera de ir à praia, faça uns exercícios, corra no calçadão ou até na areia, assim você faz com muita diversão e de forma bem descontraída!
Se você acha isso difícil pode fazer sem mesmo perceber, é só fazer educação física na escola! Tá vendo, fazer Educação Física dói?
Não? Então faça sempre isso!
Olha gente, cuidar do corpo e da saúde, principalmente, não é uma tarefa difícil, mas pode ser bem divertida e tem que ser feita com vontade, você pode misturar o bem estar e a saúde com a vaidade e a vontade de estar sempre bonito(a)!
Quero ver todo mundo se cuidando bem, viu!?

Natália Nilo
8° Ano

Assunto do dia: Alimentação dos Adolescentes


Como você se alimenta no dia-a-dia?
Muito hambúrguer, refrigerante e muitos doces? Adivinhei, né? E também adora ficar no computador, o famoso PC, Jogar Play Station 1, 2 e 3 e nenhum exercício físico? Isso é uma beleza então para você, né? Agora me diga as conseqüências? São várias espinhas, gordurinhas indesejáveis, coisas de adolescentes, certo?
Quer acabar com isso? Se sim, olha as dicas que vou dar:
Em vez de comer hambúrguer, refrigerante e chips, você deve comer frutas, verduras, legumes e beber sucos naturais.
Sempre praticar esportes em vez de ficar no computador o dia todo, ficar jogando no Play Station e televisão.
Bem... Essa foi a minha dica para você arrasar...

Rebeka – 8º ano

Viver a vida!


Você que é adolescente, se você quer viver por muito tempo, é melhor você se cuidar para não engordar e não morrer sem aproveitar a vida. Aproveite o que há de melhor: saia com os amigos, jogue bola na rua, vá ao shopping, zoe com o pessoal.
Não adianta ficar na frente do computador o dia inteiro, só comer e dormir. Na vida tudo passa, a infância passa ligeira, e no futuro, não tem como voltar ao passado. E enquanto estamos vivendo o presente, vamos tentar aproveitar para que depois não nos arrependamos.
Por isso, coma frutas, verduras, e modere os alimentos prejudiciais! Vamos cuidar da nossa alimentação!
Gustavo
8° Ano

Viva uma vida saudável!



A obesidade está aumentando cada vez mais, principalmente entre os adolescentes.
Muitas pessoas estão trocando um prato saudável de arroz, feijão e verduras por assados e frituras. E se você tem problemas de peso, lamento, mas vai ter que deixar de lado os lanches mais gostosos.

Então troque o seu prato, beba um suco natural em vez de tomar refrigerante, frutas e verduras no lugar de biscoitos recheados e não esqueça de praticar esportes.


Dyogo Cyprestes
8° Ano

A importância da alimentação adequada para os adolescentes!

Ei, você que é adolescente, gosta de praticar esportes e outras coisas mais. O que você faz de melhor é comer frutas, pois isto é saudável!
O refrigerante, hambúrguer, batatas fritas e outros tipos de alimentos gordurosos, nós achamos muito gostosos, mas o que devemos saber é que esse tipo de alimento em excesso faz mal à saúde.
Nós devemos prestar mais atenção na nossa alimentação. Até que em um final de semana nós podemos tomar aquele sorvetinho, ir à pizzaria ou comer um hambúrguer.
Nem sempre podemos nos alimentar desse jeito. Nos dias da semana, nós devemos comer arroz, feijão, uma saladinha, legumes e frutas. Isso sim é um tipo de alimentação que devemos fazer. Devemos cuidar do nosso corpo cada vez mais, comendo alimentos que fazem bem à saúde!

Gyovana Salvador Almeida
8° Ano


A nossa alimentação é a base de tudo!


Galerinha, tudo beleza?
Bem eu estou aqui para falar de um assunto que muitos de vocês nem se interessam, a obesidade! Hoje em dia existem vários adolescentes obesos e nem ligam pra isso, então vou passar algumas dicas para vocês ficarem em forma, porque agora chega de comidas industrializadas, fast food’s, vamos viver com mais saúde e viver de bem com a vida!
Aí vão as regras:
Comer bastante verduras e legumes;
Arroz e feijão não podem ser trocados, pois fazem bem à saúde;
Coma frutas e beba sucos de frutas;
Evite gorduras e o refrigerante.

Galera, com essas dicas vocês não terão aquelas gordurinhas indesejáveis, serão sempre saudáveis, e o melhor, sabe aquele menino ou aquela menina que vocês estão querendo pegar? Isso mesmo, com o corpinho bem cuidado, vocês irão conseguir! rsrsrs
Sarah Silva Borges
8° Ano

domingo, 14 de junho de 2009

A solidão na velhice



Obeserve com atenção este quadro, do pintor norte-americano Norman Rockwell "Uma reunião de Natal" (1920) e produza um texto narrativo.

A solidão na velhice

Um velho chamado João Paulo sofria com uma doença incurável e a sua família o maltratava e o colocava num sótão, um lugar triste, sujo e com mofo.
Em um dia de Natal o amigo de João Paulo, chamado Severino Francisco, foi fazer companhia para ele, levou uma garrafa de café e um lenço. Ele levou um presente para João Paulo e comprovava que era um amigo de verdade.
Eles ficaram lembrando quando eram mais jovens e João passava a ter esperança de ser curado. Os dois perceberam a importância de aproveitar a vida e ser feliz perto de quem se ama.
Thássio - 7º Ano

Do fim para o começo



Obeserve com atenção este quadro, do pintor norte-americano Norman Rockwell "Uma reunião de Natal" (1920) e produza um texto narrativo.

Do fim para o começo
Leônidas era uma pessoa muito interessante. Após a morte de sua mulher ele não queria dar incômodo a sua família, então ficava em um sótão sozinho para não dar trabalho a ninguém. Mas uma pessoa ele tinha certeza que gostava dele, o amigo de infância, Bernardo.
Leônidas tinha uma doença grave chamada leucemia e sabia que podia morrer a qualquer momento. Entretanto, Bernardo sabia que não podia desistir, por isso estava ali sempre ao lado de Leônidas, ele levava comida todos os dias para o amigo.
Em uma época de Natal, Bernardo visitou o amigo e falou para Leônidas o que representava aquela data, contava histórias magníficas para o amigo, olhava para cada coisa que lembrava o natal e falava para Leônidas o que significava. Leônidas sabia que escutando aquilo seria uma palavra de consolo para ele, afinal, nada melhor que escutar sobre Jesus em seus últimos dias. Ter a companhia de Bernardo fazia Leônidas se sentir seguro como se sentia nos braços da mãe quando pequeno.
De uma coisa Bernardo tinha certeza: o amigo iria partir, mas iria partir para melhor, ia ter um fim aqui nessa vida e um começo eterno no céu.

Vitória 7º Ano

Você nunca esteve sozinho


Obeserve com atenção este quadro, do pintor norte-americano Norman Rockwell "Uma reunião de Natal" (1920) e produza um texto narrativo.

Você nunca esteve sozinho

No Broklyn, Estados Unidos, 1886, morava em uma casa nobre da cidade um garoto chamado Spencer. Em um dia de segunda-feira, começando a semana de aula, Spencer acordou cedo para ir à escola, Spencer não era bem recebido, todos o humilhavam, o isolavam e implicavam bastante com ele. Na aula de Educação Física Spencer não participava, pois os colegas de sala não deixavam e quando deixavam, ele nunca recebia a bola. Mas Spencer tinha um sentimento que ele guardava profundamente: a amizade de um amigo, apenas um amigo. Um amigo que valia por um milhão de amigos. Spencer cresceu com apenas este amigo do seu lado .
Depois de ter passado algum tempo, já idoso, Spencer começou a sofrer de uma doença, na verdade era pior do que uma doença, era a solidão. Spencer já com 86 anos de idade, ao ver morto seu filho Brock, por envolvimento com o tráfico, ficou com uma séria doença que fazia ele se sentir mal a todo tempo, deprimido e com vontade de não viver mais.
Era 24 de dezembro, Spencer sabia que no dia seguinte seria Natal, mas era como qualquer outro dia pra ele , pois ele nunca teve ninguém ao lado dele para comemorar junto. Então se trancou em um porão e foi dormir.
Chegou 25 de dezembro, era Natal, Spencer ouviu uma batida na porta, era o som da amizade, o som de que alguém estava lá. Ele disse para entrar. Quando ele viu quem estava na porta com um grande sorriso, suas lágrimas brilhantes de felicidade caíram sobre sua coberta e lá estava Morgan, seu amigo de infância, ele entrou e disse:
__Spencer, meu velho amigo, você nunca esteve sozinho! Teve a minha companhia, e trago para você esta pequena árvore que pude comprar com o pouco dinheiro que me resta .
Morgan colocou sua mão em cima da mão do amigo, e em seguida Spencer morreu pelo grande impacto de felicidade no coração. Morgan ficou triste com a morte de Spencer, mas pensou que não devia ficar triste, pois a felicidade daquele momento cobriria a tristeza que ele estava sentindo.
Gabriel – 7º Ano

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Voltar


Vou voltar, sei que ainda vou voltar
na escuridão da noite te deixei
mas a minha alma chorou tanto
que de pranto está vazia
desde que fui e fiquei sem a sua companhia
com você via as estrelas, pôr do sol
íamos à praia para ver a lua
nós dois éramos como um só corpo numa só alma
se eu fosse os olhos, você era os pés
se eu fosse um cravo, você era a rosa
quando eu estava triste, você me proporcionava alegria
nós éramos como uma casa
eu a base dela e você as colunas
um dependia do outro
infelizmente a nossa casa caiu
não sobrou nada da gente
nem se quer um laço de amizade
nem mesmo as boas recordações
hoje só me lembro das boas gargalhadas
infelizmente nunca poderei voltar ao passado para a vida real.


Lucas de Barcelos Leal - 9°ano.

Quem conta um conto aumenta um ponto...

Produção de texto: Dê continuidade a narrativa:

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa àquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
(Heloísa Seixas. Contos Mínimos)

O telefone parecia estar mudo, nenhuma pessoa falava do outro lado da linha. Ela repetia várias vezes a palavra “alô”, até que veio o barulho de que a outra pessoa do outro lado havia desligado.
Dez minutos depois a mulher sente uma dor muito forte no peito, e toma um susto com o novo tocar do telefone. Era a mesma pessoa do telefonema anterior, era do asilo, seu pai havia morrido de ataque fulminante.
Desesperada, a mulher largou o livro, e foi até o asilo. Porém, não conseguiu ver o pai. Chorava feito cachoeira, mas depois entendeu toda aquela situação, pensando apenas que a vida continua, e que iria guardar boas recordações dos melhores momentos em que passou ao lado dele.
Bianca Callegari - 9° ano.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

O menino quer crescer

Você já ouviu falar de Peter Pan? O garoto que não queria crescer?E você? Gosta de ser criança? Quais são as vantagens e desvantagens desta fase da vida?
É bom ser criança, criança pode brincar, estudar e jogar futebol. Não precisamos pagar contas, podemos ficar a vontade em casa e jogar vídeo-game.
O adulto precisa pagar contas, trabalhar, levar as crianças para a escola, fazer compras, comprar material para os filhos, dar presentes.
Eu quero crescer porque quero ganhar o meu salário, estudar, trabalhar, jogar futebol, sustentar os meus filhos e dar muitos presentes.

Luiz Cláudio – 6º Ano

Ser criança é muito bom...

Você já ouviu falar de Peter Pan? O garoto que não queria crescer?
E você? Gosta de ser criança? Quais são as vantagens e desvantagens de ser criança?
Ser criança é aproveitar a vida do jeito que se quer, é poder brincar as brincadeiras mais ágeis, é não precisar pagar conta de água e luz, e não se responsabilizar por nada, não precisamos trabalhar, não precisamos fazer comida, e muito mais. Ser criança é ser livre.
Ser criança é só um pouquinho ruim, porque os outros ficam mandando em nós, temos que dormir cedo, ir para a escola, ficar quieto quando alguém briga com a gente. De vez em quando não é bom ser criança. Não podemos dirigir!!!
Para mim, de vez em quando é horrível ser criança, porque tem uma fase que temos de aprender a lavar louça, limpar a casa e fazer comida.
Mas ser criança é muito bom, basta querer.

Paola – 6º ano

Eu quero crescer

Você já ouviu falar de Peter Pan? O garoto que não queria crescer?
E você? Gosta de ser criança? Quais são as vantagens e desvantagens desta fase da vida?


Eu quero crescer porque quero dirigir, trabalhar e ganhar dinheiro. Mas crescer também tem suas desvantagens, não podemos mais brincar tanto, temos que ser bem mais responsáveis e pagar contas.
As vantagens de ser criança é que podemos brincar o tempo todo, não temos que pagar contas, nem de “ralar” para ganhar dinheiro, porque as nossas necessidades, os nossos pais compram para nós. Também não precisamos fazer a barba e nem gastar dinheiro com os filhos.
Mesmo assim, eu quero crescer, porque criança tem que chegar cedo em casa e quase nunca pode sair.

Rafael Queiroz – 6º Ano

Infância perdida

Venho falar de um arrependimento, um sentimento que foi levado pelo vento.
E hoje ao acordar percebo que tive uma infância perdida, está sumida, não teve vida, teve ida mas não teve volta.
Brincadeiras, besteiras, arteiras, coisas de criança que não tive na minha infância que me arrependo de não dar importância.
Do tempo de criança só resta a lembrança e a esperança de meus filhos não serem assim, com um fim igual a mim.
Só mesmo na infância há tempo de criar, brincar, pular sem ter ocupação, aflição, preocupação e responsabilidades, esquecidas amizades levadas por nossa idade, que saudade.
Minha sonhada infância, alegria em abundância. Risos, sorrisos, amigos, castigos.
Chegar em casa cheio de sujeira sem sentar na cadeira para planejar um dia a trabalhar, suar para um lar sustentar.
Se sentir seguro na mão do pai nos medos, segredos, e nos erros, mas neles o pai vai aconselhar, vai te ajudar.
Talvez até corrigir, punir das coisas que criança faz errada.
Tem, porém, além da nossa cabeça que ele pensa em um futuro, seguro pra mais tarde dizer: eu me orgulho de ter sido criança. Brinquei, pulei, animei, e mais tarde amei.
Apoiei-me no colo da minha mãe e sonhei que quando adulto não ter me arrependido, o que hoje estou sentindo em ver minha infância partindo.
Mas sem deixar mágoas, desprezos, mas sim deixar uma grande felicidade de dever cumprido, um caminho seguido que foi erguido pela educação que tive.
Infância , melhor fase onde é ela que é o primeiro passo para a vida, educação , para se tornar um cidadão que ame a vida de coração e sentir que cumpriu toda a sua lição.
Enfim, a vida no final, o normal do nosso ciclo vital, como todo humano e animal fazer parte da ultima fase, o contrário da primeira, seguir o que nosso destino aponta.
Mas sentindo a dor de ter ficado no computador , ser só trabalhador e sempre fazendo de tudo pra ensinar aos nossos filhos que sintam o sabor de ser criança, pois no final do caminho, não se sentir sozinho como estou me sentindo.
Eu, meu coração e a solidão num profundo silêncio com este lápis se equilibrando nas linhas desta folha, tão simples quanto uma lágrima desce aos olhos.
Queria voltar no tempo, tempo bom que nunca soube aproveitar, nunca tive.
Enfim, infância perdida, mas agora é bola pra frente, cabeça erguida, hora de viver a vida.

Sarah e Débora, 7º ano.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

38º Concurso Internacional de Redação de Cartas

38º Concurso Internacional de Redação de Cartas


Este concurso é realizado pelos Correios e aberto a alunos de 9 a 15 anos de idade, de escolas das redes pública e privada de ensino. O tema deste ano foi: Escreva uma carta a alguém para explicar-lhe como condições de trabalho decentes podem levar a uma vida melhor.

3º lugar fase estadual: Debora Rocha Barbosa 6º série/ 7º Ano

Aluna do Centro Educacional Vem Ser – CEVES – Vila Velha



Vila Velha, 24 de março de 2009.

Senhor Prefeito de Vila Velha,

Estou escrevendo esta carta para mostrar as péssimas condições de trabalho de nossa cidade e de todo país, mas principalmente da nossa querida cidade, Vila Velha. Quero mostrar como é minha vida de professora de escola pública, uma vida muito difícil, perdi meu marido, mas tenho três filhos e os sustento com o pouco dinheiro que ganho das escolas públicas que eu trabalho. Não me resta tempo algum para ficar em casa, com minha família, é só casa e escola, pois tenho que trabalhar de manhã, à tarde e à noite para ter um dinheiro bom no fim do mês.

O que quero mostrar mesmo são as condições de trabalho, não só minhas, mas como de todos os outros professores. Na maioria das vezes, eu tenho que comprar giz para escrever no quadro, pois se eu não comprar, não tem aula; são muitos alunos para uma sala só, então falta carteira; as provas não são dadas na data certa, pois uma hora a impressora está quebrada, na outra a máquina de xerox; também não temos outros materiais que preciso para trabalhar. Não é possível trabalhar desse jeito, e ainda ganhamos muito pouco para ter que com o nosso dinheiro, que não é muito, comprarmos os materiais que faltam. Continuamos trabalhando porque precisamos realmente de sustentar nossas famílias e hoje em dia não é fácil arranjar um emprego, e também pensamos na educação de muitas crianças que querem de verdade estudar e aprender.

Com o salário mais alto não precisaríamos trabalhar em várias escolas, nos dedicaríamos só a uma e a educação seria até melhor. Também queríamos que as condições de trabalho melhorassem, pois seria bom para todos, porque se o Senhor Prefeito deseja uma cidade melhor, que nos dê condições boas de trabalho.

Aproveito para falar também do meu tio que faz limpeza em hospitais. Sabemos que lixo dos hospitais não é o mesmo lixo de nossa casa. Nos lixos de hospitais temos grandes chances de pegarmos uma doença, e é claro, dependendo da doença pode levar até a morte. As condições de trabalho do meu tio, e demais funcionários não é nada agradável, eles usam luvas finas, curtas, às vezes não tem máscara e muito mais materiais que faltam ou que não são próprios para esse tipo de limpeza. Então os riscos de doenças é muito alto.

Não são só essas duas categorias profissionais que precisam de ajuda urgente, ainda tem muitas outras profissões que sofrem ou até mesmo já sofreram, pois vemos direto nos noticiários que alguns profissionais de obras públicas que trabalham nas ruas, são os que mais se machucam. Já ouvimos falar de trabalhadores que já caíram fazendo o seu trabalho em obras, construções e morreram. Isso é completamente um absurdo, pessoas trabalhando, dando duro para sustentar famílias, sendo que as condições de trabalho são completamente péssimas, às vezes não tem um capacete para este tipo de obras, equipamentos firmes e acabam sofrendo acidentes por falta de instrumentos de trabalho.

Também temos os médicos de pronto socorro, onde centenas de pessoas chegam passando mal, tendo que ser internadas, medir pressão, tomar algum remédio. Mas o que o médico pode fazer, se não tem os equipamentos para trabalhar? Se não têm os remédios? As salas dos médicos são sujas e pequenas. Como ter condições de trabalhar em um lugar desses? Condição nenhuma.

Na vida dependemos de tudo para fazer alguma coisa, a criança depende de um a apoio para começar a andar, nós precisamos da comida para sobreviver, o enfermo precisa de um médico para dar orientações, criança pequena precisa de dar a mão a alguém para atravessar uma rua, a mesa precisa das cadeiras, para escrever precisa de uma folha, para ter ideia tem que pensar e para ter uma profissão é preciso estudar. Pois então, precisamos de tudo para fazer alguma coisa, como essas coisas que citei, o trabalhador também precisa de condições dignas para trabalhar.

Enfim, eu espero que o Senhor tome alguma providência, para que todos os lugares, e para todos os trabalhadores de nossa cidade, e então será muito melhor para todo mundo, e que os trabalhadores não venham levar o trabalho como uma obrigação, mas sim como orgulho de trabalhar, com o pensamento de ajudar as pessoas cada vez mais e assim teremos de verdade uma vida bem melhor!

Atenciosamente,

Debora Rocha Barbosa

sexta-feira, 20 de março de 2009

Casamento traz felicidade?


Será que traz mesmo? Será que conviver com outra pessoa, uma pessoa estranha, uma pessoa que querendo ou não, você mal conhece traz felicidade?


Sim, casamento pode trazer felicidade, pode às vezes ser outra experiência, mas quando há conflitos, percebemos então que é melhor se separar.


Casamento é algo sério, mas temos que aprender a conviver com essa pessoa. Se escolhemos aquela pessoa para ser a nossa companhia, devemos aceitá-la com seus defeitos e qualidades.


Então, antes de nos casar, devemos nos lembrar que quando se constrói uma família, com filhos, temos que pensar muito antes de qualquer atitude depois de um desentendimento, porque não é apenas a relação de marido e mulher, mas também de pais e filhos.


Bianca Callegari, 9° ano.

Casamento traz felicidade?

O casamento pode sim trazer felicidade, desde que o casal goste um do outro e tenham um bom relacionamento familiar. Se tiverem filhos, o casal deve ser amigo e conversar com eles e sobre eles.

O casal deve dividir os problemas e as alegrias, deve sair, passear, brincar e rirem juntos.

Se um dia um não gostar mais do outro, devem se separar para voltarem a ser felizes.

Luana – 9º Ano

Casamento traz felicidade?

O casamento acontece quando duas pessoas se unem e, geralmente por própria vontade, mas ainda existem casamentos arranjados, que na maioria das vezes o casal não é feliz.

O casamento só traz felicidade se a pessoa casa com alguém que ela ama e se essa pessoa também a ama, se possível o mesmo tanto que ela.

Viver sozinho com o carinho da mãe, ou só com o namorado também é bom. Mas é sempre melhor quando as pessoas se casam e nasce um fruto desta união e do amor dos dois.

Mesmo que a pessoa não se case, ela também pode ser feliz porque há amizades que são para sempre.

Pâmella- 9º Ano

domingo, 8 de março de 2009

Mulher, eis o milagre da vida


Hoje, dia Internacional da Mulher, a alegria da data me faz recordar “Juno”, filme dirigido por Jason Reitman e escrito por Diablo Cody, narrado numa perspectiva feminina conta a história de uma adolescente que engravida do seu melhor amigo.

Com meu olhar também feminino, deslumbrei-me com o melhor das personagens Mulheres deste drama. Não foi só a Juno a responsável pelas minhas lágrimas. As Mulheres do filme me comoveram.

A Juno é uma menina linda, decidida, expressiva nos gestos e nas palavras. A curiosidade de se tornar mais mulher a fez entregar-se ao melhor amigo. Afinal, ele era lindo, amigo e seu beijo tinha gosto de tic-tac. No fundo ela gostava muito dele, mas não tinha certeza do que sentia.

Então entra uma segunda mulher, a fiel amiga de Juno, que além de questionar a amiga sobre seus verdadeiros sentimentos pelo garoto tímido da escola; o que contribui para que Juno se declare para ele; em nenhum momento julgou, condenou ou deu palpites nas decisões da amiga, mas apoiou, acolheu, amou, ajudou a contar aos pais de Juno e curtiu cada momento do parto.

“As crianças querem viver!!!” uma pequena-grande mulher gritava em meio a angústia e desespero de outras mulheres, na esperança de que elas decidissem pela vida. Que bom que os bebês ainda no ventre das mães já tenham unhas! Mais do que isto: Têm vida!!!

A madrasta de Juno foi mais do que mãe, foi mãe sendo madrasta, foi amiga, advogada. Acolheu, protegeu, amou. Ter ou não ter o filho era uma decisão apenas da protagonista, restou a ela tomar as decisões para que a gravidez fosse saudável e tranquila.

Vanessa, a mãe adotiva, junto com Juno, a grande mulher da história. Sonha com a maternidade, acredita na vida e na felicidade. Confia em Juno e aposta que será de fato mãe. Prepara o seu ninho e seus carinhos. O grande desejo de tornar-se mãe gera solidariedade e confiança em Juno. Por isso a menina-mãe não pode voltar atrás.

Não consigo olhar todas essas atitudes como certas ou erradas, mas somente como desejo de tornar a vida do outro melhor, mesmo que não fosse o melhor a ser feito. A intenção era o bem.

Uma menina mulher defensora da vida percebe que fez uma menina mulher permitir uma nova vida. Uma menina mulher contribui para uma outra menina mulher ser a melhor amiga que alguém pode ter. Uma menina mulher descobre uma super mãe madrasta mulher. Uma menina mulher possibilita uma já mulher tornar-se mãe.

Ser mãe...
Ser mulher...
A vida acontece.
Surge uma nova vida.
Eis o milagre!

Quem ainda não assistiu, assista.

Parabéns Mulheres pela alegria de gerarem vidas!!!

Ana Paula - Professora de Português

Eu sou assim

Meu nome é Betina
sou muito gatinha,
sou especial
e amo meus pais.
Sou muito engraçada
e gosto de palhaçada,
gosto de rosa
e sou amorosa.
Está na hora de ir,
pois vou dormir,
e ajudar meu irmão
que mora no meu coração.
Betina - 6° ano

Eu sou assim

Sou uma pessoa legal
não sei por que me acham doida
amo ficar no computador
e adoro jogar handebol.
Adoro meus amigos
principalmente a Betina
às vezes vamos passear
e dar um bom mergulho na piscina.
Agora tenho que ir
porque minha vida vou curtir
prefiro ser feliz do que triste
por que para que ser triste
se a vida é cheia de ALEGRIA?
Luisa Bezerra Silva - 6° ano

Eu sou assim

Oi, eu sou Bianca, eu sou uma menina que ama a vida. Vou começar a me explicar para vocês, sobre as minhas características. Sou uma menina alegre, simpática, extrovertida, sincera, daquele tipo 'não tem tempo ruim comigo'! AHAM, eu sou assim! Agora, não pisa no meu calo não, porque não levo desaforo para casa. Sempre fui assim, desde pequena. Quando Pâmella ou Camila, minhas melhores amigas, ou qualquer outro amigo meu que eu adore muito me magoa, pode ter certeza, me faço de durona na hora da briga, mas quando chego em casa, relembro tudo que passou, me desabo a chorar em algum canto da casa, geralmente na minha cama.
Adoro me divertir com as ''best's''. Sempre o TRIO, Pâmella, Bianca e Camila! Elas? rum ... são as que eu mais amo, as que mais me fazem feliz, aquelas que não me abandonam para nada! SHOPPING? é 'mara'.
Também adoro estudar, certamente matemática. Mas depois da aula, vem aquele sono, e não desperdiço um sofazinho!
Ah! Não posso esquecer, que minha comida predileta, é o tal do macarrão. Aquele que faz crescer, pros lados. ;) E também uma peroá frita. AMO!
Sou super carinhosa, me apaixono muito, sou super carente. (risos)
Minha cor preferida é roxo, não sei o porquê, mas eu gosto, sei lá , acho que toda menina tem um apego por cores derivadas de rosa.
Vou me despedindo, e dizendo que amo muito o 9° ano. 'KISSES'
Bianca - 9° ano.

Eu sou assim

Eu sou legal e muito genial
Todos gostam de mim
Porque sou linda
Um tanto assim
Sou legal e muito divertida
Mas sem Deus eu estou perdida
Vivian – 6º ano

Eu sou assim

Meu nome é Breno
e não gosto do Nemo
Quero jogar futebol
E não voleibol
Não gosto de polenta
E nem de pimenta
Gosto de purê
E também de você
Vou para a escola
Jogar um pouco de bola
Agora estou indo
Tchauzinho

Breno – 6º Ano

Uma promessa

Desenvolva por meio de uma crônica o que aconteceu com o menino do texto “Luxo, lixo, guri, gari e daí?” de Luiz de Aquino Alves Neto, após 15 anos. Ele continuou trabalhando? Outras oportunidades lhe foram dadas? O que ele faz hoje? O texto poderá ser narrado em 1º pessoa (narrador- personagem) ou por um narrador observador.
"Oba, uma caixona de papelão!.. Vou deitar aí dentro. Vai ficar quentinho. É só o pessoal da limpeza não me catar pensando que sou lixo"
Uma promessa

Ainda bem que não me confundiram com lixo, naquela mesma noite um homem passou pela Rua Goiás, quando eu tentava dormir na minha caixona de papelão. Senti uma mão batendo no meu ombro e abri os meus olhos assustado, era um homem alto, magro, olhos azuis, cabelos castanhos e bem vestido. Ele disse que se chamava Alfredo e que havia feito uma promessa de ajudar uma criança que precisasse dele.

A partir daquele dia a minha vida mudou. Alfredo levou-me até a minha casa e descobri que meu pai havia sido assassinado e que minha mãe enlouquecera. Não tinha mais ninguém por mim. Alfredo conseguiu me adotar e fui morar com sua família na França. Ganhei uma mãe; um irmão mais velho; um pai, que era o Alfredo e um cachorro, o Brutos.

Tudo parecia um sonho, pude estudar e aprender novas línguas. Era o que eu precisava para começar a realizar os meus sonhos.

Hoje, 15 anos depois daquela milagrosa noite, escrevo estas lembranças do meu novo consultório, vendo a neve cair pela janela. Consegui realizar meu sonho. Sou doutor. Hoje tenho nome e identidade. Sou Dr. Tadeu. Estou noivo, quero casar-me, ter filhos e poder ajudar outras crianças que precisam de mim.

Luana – 9º ano

Lição de Vida

Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.
Lição de vida

Hoje pela manhã, novamente fui trabalhar para ajudar minha família. Eu trabalho porque meu pai bebe, fica acabado e não consegue emprego, já minha mãe está desempregada e como sempre, vive passando mal. Eu por ser mais velho tenho que cuidar dos meus irmãos. Minha irmã Alana deixa de fazer as coisas dela para cuidar da casa enquanto estou fora. Somos 4 filhos, contando comigo, tem o Samuel de 4 anos, a Júlia de 7, a Alana de 11 e eu tenho 12 anos.

Um dia já pensei em fugir com eles, isso seria bem difícil. Quase não ganhamos roupas e brinquedos, o último presente que eu ganhei tinha 8 anos, foi uma bola usada, depois disso acabou. Minha vida é assim, saio cedo, volto tarde e às vezes nem sei se vou ganhar algum dinheiro, pego resto de comida dos restaurantes para minha casa, às vezes não como porque falta tempo e comida. Já tentei dar estudo aos meus irmãos, mas o meu dinheiro é pouco.

Claro que todos nós temos sonhos, mas nem todos podem se realizar, digo que isso é uma lição de vida para todos, por isso valorize tudo o que tem, pois nunca se sabe o amanhã. Se você pode, estude para ser alguém na vida.

Um dia quero dizer: "Já fui menino de rua, levaram os meus irmãos e eu para o orfanato, fomos adotados por uma família amorosa e que cuidou de nós com muito carinho. Estudei muito, valorizei o quanto deu, e hoje sou Doutor, tenho uma família e sou muito feliz".
Quero sempre continuar acreditando nos meus sonhos.

Miguel
Vitória - 7º ano

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Direitos



Declaração dos Direitos da Criança assinada pela ONU, em 20 de novembro de 1959
Princípio 9

A criança deve ser protegida contra todas as formas de abandono, crueldade e exploração. Ela não deve ser objeto de tráfico de forma alguma. A criança não deve ser empregada antes da idade mínima adequada; ela não deve ter empregos ou ocupações que prejudiquem sua saúde, educação ou interfiram no seu desenvolvimento mental ou moral.

Meu dia

Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.
Meu dia
Hoje o dia foi bem cansativo como todos os outros. Acordei como sempre às seis da manhã, tomei meu café "voando", e fui logo trabalhar. Topo qualquer coisa, aliás, tendo um dinheiro, em qualquer coisa na rua eu trabalho. Ajudo na lanchonete, lavo carro, qualquer coisa.

Hoje ainda foi bom, porque descansei bem, dormi na casa de um amigo que às vezes trabalha junto comigo, ele é bem humilde, mas pelo menos tem casa, está seguro, e eu? Que nem casa eu tenho?! Fico procurando lugar pra dormir, às vezes tem gente que tem pena de mim e deixa eu dormir na casa deles, ou até na garagem, me dão coberta, às vezes até roupa.

Tem gente que acha que sou pivete, que fico trabalhando pra nada, ou pra comprar droga. Nada disso! Eu trabalho pra comprar comida pra mim, e às vezes uma bermuda, muito raro um chinelo. Mas o dinheiro que junto mesmo, é pra ajudar minha mãe, que mora em outro estado, ela está muito doente, precisa de dinheiro para tratamento, remédio. É claro que só o meu dinheirinho não dá muito, mas pelo menos ajuda. As minhas tias também ajudam. Ela mora na roça, por isso não tenho como trabalhar lá. Então vim para o centro de uma cidade de outro estado, porque é bem mais movimentado, aqui tenho mais chance de arranjar um "bico" ou qualquer outra coisa assim!

Minha mãe não gosta que eu trabalhe na rua e ainda mais sozinho, mas sempre mando notícias pra ela, aí ela não fica preocupada, faço tudo certinho.

Infelizmente, perdi meu pai quando tinha 6 anos de idade, hoje tenho 13 anos, sinto muitas saudades de estudar, pois eu estudei só até aos 5 anos na escola pública perto da minha casa, mas depois meu pai morreu, e depois de 2 anos minha mãe arranjou um namorado que não gostava de criança, mas minha mãe não sabia, e logo depois adoeceu, e então meu padrasto mandou eu trabalhar para ajudar minha mãe, eu tinha que trabalhar que qualquer jeito! Não gostei nada da ideia, mas depois vi que tinha que ajudar mesmo, pois minha mãe é muito pobre e arranjou este homem que não quer nada com a vida, ela diz que ama ele, não sei não, mas de qualquer forma eu amo minha mãe e passo fome, frio, qualquer coisa pra ajudar ela.

Hoje, graças a Deus trabalhei bastante, foi bem cansativo, mas valeu a pena, tirei um dinheiro bom, lavei se eu não me engano uns 5 carros, trabalhei por meio período em uma lanchonete, e logo depois do almoço fui vender jujuba que eu ganhei com o dinheirinho que consegui antes, ou melhor, ontem. Vendi bastante. E ainda recebi uma notícia que vou até mandar pra minha mãe. Os pais daquele meu colega, deixou eu morar lá por um tempo, mas ajudando é claro! Porque eles são pobres, mas é uma ótima notícia, só preciso de roupa, e trabalhar bastante.

O meu maior sonho é estudar bastante, pois quero ser um empresário, ter minha família e um dia ser como aquelas pessoas que me ajudam hoje, que ajudam as pessoas de rua, e as crianças e adolescentes.

Espero continuar morando na casa do meu colega, mas parece que eles irão se mudar daqui a uns 3 ou 4 meses, mas tá bom, irei continuar com o mesmo ritmo. O melhor eu tenho. Estou vivo, com saúde e é isso que importa.
Débora - 7º ano.

Um dia feliz





Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.


Um dia Feliz
Hoje foi um dia diferente. Eu seguia a minha rotina, mas aconteceu uma coisa inesperada. Vou começar a contar desde quando eu acordei.

Eu acordei quando ouvi um barulho. Era carro, o estacionamento estava começando a funcionar. Eu durmo em um estacionamento de uma lanchonete, e me dou bem. Eu vivo carregando caixa de papelão. Também gosto de carregar minhas coisas lá dentro, como meus livros, agasalhos, caneta e papel.

Depois que acordei, fui pedir para o "flanelinha" para me arranjar meu carrinho. Ele é quem esconde minhas coisas enquanto eu durmo. Eu acordo às cinco horas todos os dias e saio pelas ruas catando as coisas de papelão, e outras coisas que eu acho úteis pra mim.
Eu tenho casa, mas o problema é meu pai. Ele briga e bate na minha mãe, além dele ser assaltante. Saí de casa achando tudo isso um absurdo. Eu aqui catando lixo pelas ruas, as caixas de papelão dos outros, enquanto meu pai aborda e mata pessoas. Minha mãe é faxineira de uma escola. Quando saí de casa, só levei minhas roupas, colchonete, e meus materiais de estudo.

Todos os dias depois de recolher papelão, eu sento no banco da praça para ler meus livros. Eu fiz uma prova para o Banestes, mas até hoje não havia saído o resultado.

Hoje, sentei para ler meus livros e fazer minhas anotações. Depois de muito tempo de leitura eu cansei e fui tentar conseguir comida com as barracas da praça. Eu sempre consigo com a mulher da cocada, mas com o resto é sempre muito difícil.

Após meu "almoço", fui vender minhas paçocas no sinal. É impressionante como as pessoas fecham os vidros dos carros. Comigo sempre fica um outro menino vendendo jornais. Eu sempre troco duas paçocas por um jornal. Sabe, eu sacio a fome dele e ganho mais dinheiro. As pessoas sempre compram jornal.
Hoje, quando fui ler o jornal, lá estava o resultado da prova do Banestes, e eram muitos nomes. Eu estava procurando a letra W. Achei e fui procurar o meu nome: Wanderlei da Silva. E lá estava meu nome!!! E... em 4º lugar! No jornal falava algumas informações e eu entrei em contato. Depois fui entrevistado por um monte de pessoas que me disseram que eu iria sair no jornal! Vou me dar bem, eu acho, mas amanhã é um novo dia, hoje já durmo sem as caixas de papelão e longe dos carros.

Sarah - 7º ano.

Menino de rua


Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.

Menino de rua

Sou um menino de rua e às vezes fico muito triste. Hoje eu estava pedindo dinheiro e ninguém me dava. Eu não tenho mãe nem pai desde cinco anos. Eles foram mortos.

Nem sei quantos anos eu tenho hoje. Só sei que sinto muita fome. Para sobreviver tem dia que eu lavo carro ou sou ajudante de um cara que é muito meu amigo.

Meu sonho é poder brincar, estudar e ser doutor.
Preciso matar a minha fome, vou ao restaurante tentar comer uns restos.


Matheus Alves – 7º ano

Mais um dia

Proposta: Produza um texto narrativo em primeira pessoa em que o narrador personagem seja um menino ou uma menina que precisa trabalhar para sustentar-se e ajudar a família. Ele também poderá ser um morador de rua. Descreva seus medos, sonhos e esperanças.


Mais um dia
Hoje foi um dia muito duro, porque eu tive que fazer muita coisa, eu tive que ir catar minhas latinhas, mas quase não tinha por aqui. Eu tive que ir procurar em outro bairro. Peguei sete latas, e eu arrecado a cada dia umas trinta e quatro. Não desanimei, fiquei triste, claro, mas amanhã eu consigo mais.

A minha casa é muito fria, na verdade não é nem uma casa, é uma caixa de papelão. Lá dentro têm minhas latinhas guardadas, fiz até um olho mágico para ela.

Eu não sou tão feliz como as pessoas que têm trabalho, casa, tudo direitinho. Eu parei de estudar aos sete anos, porque a escola não podia ter eu e outras crianças como alunos, então eu não pude mais continuar na escola, eu nem sei o porquê. Mas fazer o que, né?
Hoje eu tenho 14 anos e tento ser feliz com o que tenho. Fiz amizade com um cara que ajuda a servir as mesas de um bar, sempre quando ele consegue, ele me dá um prato de comida, e a cada dia eu vou me virando do jeito que eu consigo.

Maria Fernanda - 7º ano

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Imagine

Imagine se todos nós tivéssemos dignidade
Se todos tivéssemos um teto para morar
Se todos tivéssemos o que vestir
Se todos tivéssemos o que comer
Se todos nós tivéssemos privacidade
Se todas as crianças tivessem infância
Se todas elas tivessem escola para estudar
Se todos tivessem uma família
Se todos nós tivéssemos identidade
Se todos tivessem a certeza de que somos gente de verdade...
Se todos tivessem igualdade de raça e religião
Se todos nós fóssemos irmãos
Se todos aprendessem a falar inglês
Se todos nos tivéssemos a oportunidade de começar sem medo de tropeçar
Se todos ajudassem um ao outro sem pedir nada em troca
Se não houvesse guerra ou tristeza
Se não houvesse traição
Imagine se eu pudesse viver intensamente este sonho e nunca mais acordar...

Moyara Dias Chácara Barbosa
Professora de Inglês - CEVES

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

A dor de uma menina apaixonada



Oi galera! Meu nome é Saelly, estudei no CEVES desde a primeira série e saí de lá no ano passado, quando completei a oitava série. O CEVES é uma família para mim, lá eu conquistei a maioria dos meus amigos e tudo o que eu sei. Só tenho a agradecer pelo que eu sou hoje, devo muito ao CEVES. Bom, não posso falar muito. Então olhem um poema que eu fiz. Beijão e até mais ;*

A dor de uma menina apaixonada

Eu tento te esquecer
não olhar mais para traz .
Seguir em frente
viver minha vida em paz.

Mais você é o meu melhor sonho,
Só que às vezes vira pesadelo
Sua imagem me persegue
eu já não sei mais o que fazer.

Você é quente, frio
tudo ao mesmo tempo.
Você me trata bem
depois me joga ao vento.

Meu coração está machucado,
sangrando, ferido,
sofrendo por amor
por um amor não correspondido.

Eu cansei de sofrer,
de correr atrás de você.
Eu quero viver! Algum problema?
mesmo que seja sem você.

Eu só queria entender
Por que você fez isso comigo.
Você não quer nada,
eu te aceitaria como amigo.

Mas não,
você queria destruir um coração.
Como alguém fez contigo
você fez comigo.

Parabéns, conseguiu
agora estou em pedaços,
mas o tempo vai passar
e eu irei te provar
que eu sou a melhor escolha.

Mas isso é passado
irei me reestruturar
o tempo vai passar
eu irei te provar
que eu seria a melhor escolha.

Saelly Pagung – ex-aluna do CEVES

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O que realmente importa



Olá,
Sou o pai da Sarah do 7º ano. Estive na reunião de pais nesta quinta, onde fiquei sabendo do blog. Gostei muito da idéia e resolvi participar na condição de pai, conforme solicitado por vocês.
Segue abaixo o texto que eu gostaria de postar.
"Um professor de filosofia parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio. Todos disseram que sim.
Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente.
Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras. Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro preenchendo o restante.
Olhando calmamente para as crianças o professor disse:
- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês.
As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida.
Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa, um carro...
A areia, representa o resto: as coisas pequenas...
Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos...
O mesmo vale para suas vidas.
Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa.
Estabeleçam suas prioridades.
O resto é só areia!"
Thales Kuplich - Pai da Sarah - 7º ano

Nascer, crescer e ser...

Meu nome é Camila, e o que eu quero? É curtir a vida. Nasci, cresci e fui criada numa cidade meio escondida, mas muito especial, fiquei lá até certa idade, mas tive que me mudar para poder estudar. Escrevo da cidade onde agora moro, mudei e confesso que gostei.
Nascer, crescer e ser...
Sequência da minha vida, eu espero ansiosa e insegura pela última palavra. O que vou ser? O que vou fazer? São perguntas ainda meio sem respostas, que espero encontra-lás nos amigos, que nunca serão esquecidos; nas lembranças do passado; nas pessoas especiais; nos desejos e sonhos irracionais.
Isso é o que eu espero, quero e peço, para que se realize e que tenha êxito todos os meus sonhos. E que tudo que aconteça seja bom, não só para mim, mas também para os outros.
Enquanto tudo isso não acontece, fico com minhas esperanças e alguns medos do futuro.
E ainda espero, quero e peço...
Camila - 9º ano

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O bonito do ser humano é a sua constante busca de sentido. Não somos um produto acabado, somos vidas em construção. Tema: EU SOU ASSIM...

13 - Eu sou assim...


Meu nome é Izadora,
tenho 10 anos.
Meus olhos são castanhos escuros
e estudo de manhã.

Minha escola é muito legal,
tenho muitos amigos.
Gosto muito de estudar
e meus professores são legais.

Eu moro em Vila Velha
perto da casa de Paola e Isabella.
Moro também perto da praia
e do shopping.

Eu sou alegre e gosto muito de passear.
Por agora é só isso
Um abraço a todos.

Izadora – 6º ano

12 - Eu sou assim...

Eu nasci e eu cresci
Meu nome é Karol
e odeio caracol,
mas o que eu gosto mesmo
é de um girassol.

Meu aniversário é em abril
E na festa que eu fui do Dj
Eu só remexia o quadril.

Meus olhos são azuis
E minha vida se reluz.
Às vezes as pessoas
me chamam de Karoline Tomate.
Mas não é tomate.
Tomate eu não sou.
Karoline - 6º ano

11 - Eu Sou assim

Meu nome é Nathália
não gosto de jogar bola.
Quando toca o sinal
Saio correndo da escola.

Gosto de rir,
Gosto de passear,
Gosto de brincar,
Gosto de beijar.

Nathália – 6 º ano

10 - Eu sou assim...

Sou Ludi
Não se confunde
Alguém me pergunta:
__Por que tanta bagunça?
E digo, dou grito
E também um sorriso
Eu canto e me divirto
Eu vou indo e vou rindo.

Ludyane – 6º ano

9 - Eu sou assim...

Meu nome é Isabella
todo mundo me chama de Bella
quando vou à janela
parece que a vida é toda amarela.

Eu gosto de ir à escola
porque lá eu aprendo coisas da Angola
mas não gosto de cola
porque ela é muito melosa.

Bom, minha vida é por aqui
mas eu tenho que ir
um beijinho por aí.
Isabella - 6º ano

8 - Eu sou assim...

Meu nome é Júlia
E gosto muito de surfar
Quando não tenho nada pra fazer
Então vou logo aprender.

Gosto de lilás
E não deixo para trás
O amor de um amigo
Que me satisfaz
Agora eu já vou embora
Tenho que ir
Um beijão para vocês
Não tentem me impedir.

Júlia – 6 º ano

7 - Eu sou assim...

Meu nome é Lucas Cardoso
e sou legítimo.
Gosto de comer e ficar no ritmo,
adoro meu quarto e da minha TV,
Mas eu gosto mais é do meu PC.
Não gosto muito de estudar,
nem ler.
Você pode imaginar o que é escrever.
Meu time é o Vasco
e não gosto de ser zuado
Só porque ele está na segunda divisão.
Não quer dizer que ele não é bom.

Lucas Cardoso – 8º ano

6 - Eu sou assim...

Meu nome é Luana e sou muito feliz,
gosto da vida, da minha família,
dos meus sobrinhos e dos meus amigos.
Gosto de andar a cavalo, passear,
viajar e brincar.
Gosto de filmes, de música e às vezes de dançar.
Gosto dos meus professores e também de estudar.
Não gosto de mau-humor e cara feia.
Eu quero ser sempre feliz e aprender cada vez mais.
Eu quero ajudar a cuidar do mundo, preservar a natureza.
Quero que as pessoas tenham paz
e queiram o melhor sempre mais e mais.
Luana - 9º ano

5 - Eu sou assim...

Meu nome é Alexia e tenho onze anos,
gosto muito de estudar.
E quando chego em casa,
gosto de brincar
E quando acordo cedo,
gosto de estudar
Gosto também de rimar
e muito de dançar.
Alexia - 6º ano

4 - Eu sou assim...


Meu nome é Lorena e tenho dez anos
Sou legal e muito genial
Sou linda e muito divertida
Mas sem Deus estou perdida
Sou carinhosa e sou gatinha,
Se quiser me chama de Louquinha.

Lorena – 6º ano

3- Eu sou assim...

3 - Eu sou assim...
Meu nome é Natália
Meu sobre nome é Nilo
Tenho dois irmãos
E vários primos.

Sou alta, branca, e tenho olhos castanhos;
Meu cabelo é castanho claro, comprido, liso e lindo!

Gosto de esportes, mas não pratico muito;
Gosto de futebol, mas não jogo nem um pouco bem;
Gosto de basquete e também não sou boa;
Meus esportes preferidos são vôlei e handball.

Tenho muitas amigas e elas são legais,
São elas Sarah, Letícia, Pâmela
e outras mais.

Gosto da cor rosa, mas não sou patricinha,
Gosto de lasanha, pizza e muita batatinha.
Gosto de ver TV e também de ficar no PC.

Quero para mim um futuro legal,
E para o mundo muito paz real.
Para os meus amigos muita alegria
E para a minha família muita, muita vida!!!’

Natália - 7º ano

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

2 - Eu sou assim...



Sou Rebeka, mas pode me chamar de Peteka.
Meu nome é Rebeka e sou inteligente,
Minha vida tem uma mente
Que corre igual gente.

Sou alegre e estudiosa
Gosto de ler e sou melosa.
Às vezes fico triste e emburrada
E não gosto de enxurrada.

Gosto de comer,
Mas não de escrever.
Gosto de beber toddy,
Mas não gosto de morte.

O que quero para o mundo
Quero também para mim
Ouro, alegria e amor sem fim
Minha vida é assim.

Rebeka - 8º ano

1 - Eu sou assim...

Meu nome é Jhulya, tenho 12 anos, sou loira, alta e tenho cabelos enrolados. Realizei um dos meus sonhos há pouco tempo, fui para fora do país e conheci a neve, lá eu aprendi várias coisas novas, fui em vários lugares diferentes, comi comidas estranhas e estou feliz por isso.
Não tenho muitos amigos, acho que sou meio chata, mas não sei.
Gosto de muitas coisas e prefiro fazê-las com os amigos que tenho, acho que fica mais divertido. Gosto de shopping, praias, rocks e também de ficar em casa vendo um filminho na televisão.
Acho o mundo muito violento e gostaria que isso mudasse, para nós podermos andar tranquilos nas ruas, sem medo. Para eu poder andar à noite com minhas amigas e amigos sem acontecer nada demais.
Jhulya - 8º ano